23 de janeiro de 2015



Quem quer ir?

Em 2011 participei em Itália nos primeiros European Masters Games e gostei. Trata-se de uma espécie de Jogos Olímpicos para seniores, onde juntaram mais de 4000 atletas e contam este ano subir para 10.000, com inscrições para maiores de 34 anos, em 27 modalidades, incluindo dança
A inscrição, que permite participar em até 3 modalidades, é "pesada" - 160 €, mas em caso de grupo é possível adquirir 10 tokens por 120 € cada.
Em 2011 fizemos amizade com os homens do triatlo e atletismo, e já sei que alguns vão repetir.
Porque não criar um grupo alargado de dançarinos e outros, para fazer da festa que se anuncia uma enorme festa? 

Quem quer ir?

http://emg-nice2015.fr/wp-content/uploads/2014/12/EMG_GUIDE_SPORTS_DANCE.pdf

27 de maio de 2014

As loucuras do André Branco

Tinha o regional de Alcobaça acabado à instantes, quando apareceu o André a acelerar loucamente numa das scooters artisticamente forradas pelo Deodoro com as preciosas chitas de Alcobaça. 
Caiu mal no grupo a imprudência do André.
Ele ainda tentou a esfarrapada desculpa de estar a testar a resistência das chitas à deslocação do ar, mas ninguém lhe ligou, pois todos sabiam que a razão era outra, e não justificava a pressa - o petisco era só em Turquel, e as brasas ainda nem sequer estavam acesas!

11 de abril de 2014

Vem aí o "nosso" Regional

 
Agora somos nós a organizar, e, por muito que nos custe, ainda não conseguimos convencer os profs Edgar e Milene a dançar pelo Hóquei Clube de Turquel.  Paciência!
 
Não reforçam a equipa, mas reforçam as nossas competências, e imagem, e só isso já é muito bom.
 
Dia 24 de Maio Alcobaça vai ver dança. Muita e boa!
 

A colina da vida


Depois de mais de um ano de costas voltadas para as escritas da dança (outras prioridades entretanto a terminar) é hora de voltar. Devagarinho, pois os tempos não estão para Jives.
 
A semana passada tive necessidade de conceber um panfleto para promoção da dança nas escolas, e, puxando pelas meninges, apercebi-me dum facto interessante – a dança é geralmente aceite e sobejamente utilizada no desenvolvimento infantil, e na travagem possível do envelhecimento, ou seja, enriquece e protege os primeiros e os últimos passos na vida da maioria das pessoas. No entanto, durante a longa fase da plenitude, jovem ou madura, a dança é negligenciada, e substituída por outras preocupações e recursos.

Porquê?

A vida é uma colina, onde se sobe com entusiasmo, ansiando chegar ao topo, para aí constatar que vem logo a dedadência e começar o esboço de travagem que se acentua ao longo da descida.

Verifica-se que, nas fases em que as pessoas podem pensar exclusivamente em si, na infância e velhice, a dança marca pontos. Será a dança uma atividade egoísta, forçosamente abandonada quando se trata de aderir à sociedade do trabalho, realização pessoal e organização familiar?

Não me parece! Julgo que tudo terá a ver com o binómio exigência/disponibilidade.

A dança, na sua adaptabilidade, permite todas as concessões quando ainda não se sabe ou já não se consegue, mas na fase em que não há desculpas, atingir um nível satisfatório exige uma aprendizagem descartável na cultura de facilitismo que informa a sociedade atual, e treino incómodo para o comodismo reinante.
 
Por outro lado, o contexto social não favorece a dança. Os espaços adequados são poucos, muitas vezes assoberbados por outras atividades desportivas, e o convívio através da dança migrou para outras práticas, do recorrente martelar nos joelhos ombro com ombro das discotecas, ao marcar passo com técnica e imaginação quase militares dos arraiais.

E, no entanto, não seria muito mais saudável tirar-se partido das evidentes e incomensuráveis virtudes da dança durante todo o percurso ao longo da colina da vida?

Mas, meus amigos… como é que os convencemos?  

 

16 de fevereiro de 2013

Tempo de Mudança



Depois de mais de 7 anos a trabalhar com os mesmos professores, tomou o Hóquei Clube de Turquel, no final de 2012, a decisão de os dispensar. Foi um momento particularmente penoso, pois às relações afectivas criadas durante esse tempo juntava-se a insegurança própria de todas as situações de mudança, agravada pela ignorância geral de condições alternativas de trabalho. De facto, todos os dançarinos, independentemente da idade e experiência, tinham construído a totalidade das suas carreiras a partir do apoio dos referidos professores.
Novo enquadramento técnico e económico, ainda por estabilizar totalmente à data em que escrevo, mas também uma oportunidade para reflectir sobre a relação treinador- treinado, e as nuances que são próprias do mundo da dança. 

Depois de muito tempo sem escrever sobre dança, foi isto que justificou mais umas linhas, disponíveis, com é hábito, em Notas soltas

Entretanto o logo definitivo ficou muito mais bonito. Que tal?
 

27 de abril de 2012

A Taça em crescendo



Face à crise que se instalou no País, e o custo da dança desportiva era expectável uma quebra no número de dançarinos, e tal está, ao que parece, a confirmar-se.




Confirmando que não se trata de problema local ou pontual, a quebra verifica-se em todas as provas, mas não de modo uniforme



Se a quebra mais acentuada em Santarém se explica facilmente com a ausência do Hóquei Clube de Turquel na primeira eliminatória, o comportamento da Taça de Portugal é surpreendente:

Depois dum início que sugeria estabilidade, na segunda jornada seguiu a tendência geral, mas, na terceira registou um surpreendente crescimento. O que é que se passa?

16 de novembro de 2011

O 1º Campeonato do Mundo de Seniores III

Está feita a digestão da aventura que foi o Campeonato do Mundo em Mons. O tempo depura as memórias, e não é preciso esperar muito para que só reste o melhor. E apesar dum reencontro com os chatos do Lawrence Peter e Eduard Murphy, há muito de positivo a reter.
Para não atulhar esta página, reservei os detalhes para o sítio do costume (Notas Soltas) desta vez com o título Mons